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Vem e Segue-me: “Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece”

Para apoiar o programa de aprendizado da Igreja – “Vem, e Segue-me” – estamos publicando semanalmente comentários sobre a lição designada. Estamos estudando o Novo Testamento em 2019. Na lição de hoje, estudaremos Filipenses e Colossenses.

Desafios são para o bem

Paulo enfrentou tantos desafios e apesar disso sentia paz e gratidão. Ele estava preso na ocasião em que escreveu essas epístolas. Ainda assim, via as adversidades como bênçãos. Falando específicamente de sua prisão, ele disse:

“E quero, irmãos, que saibais que as coisas que me aconteceram contribuíram para maior proveito do evangelho.

De maneira que as minhas prisões em Cristo foram manifestas em toda a guarda pretoriana, e em todos os demais lugares;

E muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiantemente, sem temor.” (Filipenses 1:12-14)

Se Paulo não estivesse preso, vários guardas não teriam sido convertidos e muitos dos santos nã oteriam tanta coragem para enfretar as adversidades e anunciar o evangelho. O exempl ode perseverança de Paulo durante a dificudlade gerou frutos para Deus. Do mesmo modo se dá conosco. Quando perseveramos nos desafios, com bom ânimo, somso aperfeiçoados e aperfeiçoamos outros.

Paulo também disse:

“Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade.

Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.” (Filipenses 4:12-13)

A experiência de Paulo o capacitava a ter empatia pelos outros e ser um melhor discípulo Daquele que sofreu tudo. Paulo sabia que podia suportar as dificuldade porque tinha sua fé centralizada em Cristo.

A Paz que excede o entendimento

Paulo também falou da paz de Deus (Filipenses 4:7). Essa paz excedia todo entendimento humano. Essa paz é um fruto do Espírito Santo (Galátas 5:22). Ela só é desfrutada pelos que guardam os mandamentos de Deus. A Paz é a “a serenidade interior, provenientes do Espírito que Deus concede aos Seus santos fiéis.” (“Paz”, Guia da Estudo para as Escrituras)

“Se nos lembrarmos do Salvador e O seguirmos, podemos realmente ter bom ânimo. Podemos sentir paz real e duradoura em todos os momentos. Podemos encontrar esperança nas primeiras palavras que o Senhor disse a Seus discípulos após Sua Ressurreição: “Paz seja convosco” (João 20:19).” (“Paz”, Tópicos do Evangelho)

Vi mais exemplos do que posso contar a respeito deste príncipio. Membros da Igreja que sofreram de modo intenso – um doença devastadora, a morte de um ente querido, a rebeldia de um filho amado, uam depressão profunda, etc. – e apesar de tudo isso ainda sentiam paz, sentiam que o Senhro estava perto apesar das dificéis circunstâncias. Essa paz excedia e muito a razão humana. Mas eles suportavam, não murmuravam e perseveravam com alegria.

Essa paz é real e está ao alcance de todos os santos de Deus.

Operar nossa Salvação

Em Filipenses 2:12–13 Paulo ensina: “Operai a vossa salvação (…), Porque Deus é o que opera em vós”. O Presidente Joseph Fielding Smith ensinou como os membros da Igreja podem “operar [sua própria] salvação” (ver Filipenses 2:12):

“Aos membros da Igreja, faço o apelo de que pratiquem obras de retidão, guardem os mandamentos, busquem o Espírito, amem ao Senhor, coloquem as coisas do reino de Deus em primeiro lugar na vida e, assim, operem a própria salvação com temor e tremor perante o Senhor” (Conference Report, outubro de 1970, p. 8; ver também Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Joseph Fielding Smith, 2013, p. 96).

Recebemos de Deus a capacidade de realizar essas obras e é indispensável que as pratiquemos para cumprir as condições por Ele estabelecidas para recebermos todas as bênçãos advindas da Expiação.

O Presidente Dallin H. Oaks ensinou que nossa salvação se deve à Expiação do Salvador:

“O homem possui, inquestionavelmente, grandes poderes, e consegue realizar grandes coisas com incansável esforço e vontade indomável. Após toda a nossa obediência e boas obras, entretanto, não podemos ser salvos dos efeitos do pecado sem a graça proveniente da Expiação de Jesus Cristo.

(…) A salvação não é algo que somos capazes de conquistar apenas com esforço próprio” (“Que Pensais Vós do Cristo”, A Liahona, janeiro de 1989, p. 71).

A graça de Deus é essencial para que nosso esforços sejam validados e “operemos” nossa salvação.

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