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Literal ou figurado? 7 chaves para interpretar as escrituras

Em nosso site temos um artigo excelente sobre como interpretar as escrituras e as palavras dos profetas.

Contudo, apesar de termos apontado diversos critérios que ajudam no entendimento das escrituras, uma das principais perguntas sobre os textos das obras-padrão e as as palavras dos profetas modernos não foi respondida.

Então, decidimos listar sete chaves para ajudar você a descobrir se uma passagem deve-se ser considerada literal ou figurada.

1. O evangelho é simples

O Presidente Gordon B. Hinckley afirmou: “o caminho do evangelho é simples.” Isso significa que ele pode ser entendido e seu verdadeiro significado pode ser alcançado por qualquer pessoa comum. No entanto, o evangelho não é simplório. Ele disse:

“O Evangelho de Jesus Cristo é rico o suficiente para desafiar e inspirar a mente mais brilhante, mas simples o suficiente para ser compreendido por uma criança. O estudo do evangelho não exige instrução acadêmica formal, mas envolve razão e esforço mental. O Senhor espera que ‘busquemos (…) diligentemente’.

Em nossa busca da verdade, lemos, ponderamos e analisamos as informações e avaliamos sua fidedignidade. Devemos examinar as suposições por trás de várias teorias, bem como nossos próprios pensamentos e buscar colocar os fatos em seu contexto adequado. 

Somos exigentes e cuidadosos, sempre nos lembrando que nosso conhecimento é incompleto, mas crescente. Buscamos continuamente o Espírito e nos apegamos à nossa fé.

2. Mistérios existem, mas Deus quer torná-los conhecidos

Embora o Evangelho seja simples, ele tem muitos mistérios que não são conhecidos por qualquer pessoa. 

“É dado a muitos conhecer os mistérios de Deus; é-lhes, porém, absolutamente proibido divulgá-los, a não ser a parte de sua palavra que ele concede aos filhos dos homens de acordo com a atenção e diligência que lhe dedicam. E, portanto, aquele que endurecer o coração receberá a parte menor da palavra; e o que não endurecer o coração, a ele será dada a parte maior da palavra, até que lhe seja dado conhecer os mistérios de Deus, até que os conheça na sua plenitude. E aos que endurecem o coração será dada a menor parte da palavra, até que nada saibam a respeito de seus mistérios; e serão daí escravizados pelo diabo e levados por sua vontade à destruição” (Alma 12:9–11).

O Senhor quer nos revelar seus mistérios, mas isso depende de sermos dignos (D&C 76:5-10).

escrituras

3. Algumas escrituras explicam outras

Saber que o evangelho é simples e que os mistérios de Deus podem ser revelados ao verdadeiro penitente (Alma 26:21-22) é só o começo para entender se uma passagem deve ser interpretada literalmente ou não. 

Precisamos estudar as escrituras com dedicação. Durante esse estudo, percebemos que algumas passagens ajudam a explicar outras. Por exemplo, o sonho de Leí (1 Néfi 8) é esclarecido por Néfi mais adiante em seu livro (1 Néfi 11-15).

Da mesma forma, algumas parábolas de Cristo, como a da semente, foram explicadas por Ele mais tarde (Lucas 8). O enigmático livro de Apocalipse também fica mais claro com as revelações de Doutrina e Convênios, como na Seção 77. 

Usar recursos como notas de rodapé e guias de estudo nos ajuda a captar o verdadeiro significado das escrituras, pois conseguimos correlacioná-las.

4. Uma visão geral contribui para um melhor entendimento

Se você tem dúvida se uma passagem é literal ou não, não fique apenas naquele versículo. Explore outras escrituras. Obtenha uma visão geral de todo o cânone de escrituras. Ouça e aprenda com os profetas. 

Conforme ampliamos nossa visão geral das escrituras, percebemos padrões e temas que se repetem, tornando mais fácil entender o que é literal e o que não é.

5. Há coisas que são literais e figuradas ao mesmo tempo!

Isso é interessante. Quando o Senhor fala através de Isaías, dizendo que a Babilônia cairá, essa passagem é literal, porque aconteceu historicamente. Mas ela também é figurativa, simbolizando a destruição do mundo iníquo no fim dos tempos. Outros profetas também usam esse dualismo para ensinar.

Bons professores e manuais do Seminário e Instituto ajudam muito nesses casos, pois precisamos conhecer “o modo de profetizar” de quem está ensinando, ou seja, o contexto histórico e o público ao qual a mensagem foi dirigida inicialmente.

6. Oração, jejum, testemunho e dignidade contribuem para o verdadeiro entendimento

Se não cumprirmos os mandamentos, não teremos o Espírito, e é Ele quem revela a verdade de todas as coisas (Morôni 10:5). Para saber se a Criação da Terra é literal ou figurativa, precisamos do Espírito. 

Sem Ele, nunca chegaremos a um entendimento completo, porque “o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porquanto se discernem espiritualmente” (1 Coríntios 2:14).

7. Na dúvida é melhor considerar a passagem literal

É melhor interpretar as passagens das escrituras como literais. Isso nos dá mais segurança, mas não podemos ficar acomodados. Precisamos buscar e aprender pelo estudo e pela fé. E, ao fazermos isso, entenderemos o que é literal e o que é figurativo.

Por exemplo, a criação da mulher a partir da costela do homem é figurativa, mas não é figurativo que Adão e Eva foram os primeiros pais da humanidade. Assim, com estudo e esforço, vamos discernindo.

Como você estuda e interpreta as escrituras? Deixe nos comentários.

Veja também: O que podemos aprender com as crianças nas escrituras?

Posto original de Maisfé.org

O post Literal ou figurado? 7 chaves para interpretar as escrituras apareceu primeiro em Portal SUD.

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Em nosso site temos um artigo excelente sobre como interpretar as escrituras e as palavras dos profetas.

Contudo, apesar de termos apontado diversos critérios que ajudam no entendimento das escrituras, uma das principais perguntas sobre os textos das obras-padrão e as as palavras dos profetas modernos não foi respondida.

Então, decidimos listar sete chaves para ajudar você a descobrir se uma passagem deve-se ser considerada literal ou figurada.

1. O evangelho é simples

O Presidente Gordon B. Hinckley afirmou: “o caminho do evangelho é simples.” Isso significa que ele pode ser entendido e seu verdadeiro significado pode ser alcançado por qualquer pessoa comum. No entanto, o evangelho não é simplório. Ele disse:

“O Evangelho de Jesus Cristo é rico o suficiente para desafiar e inspirar a mente mais brilhante, mas simples o suficiente para ser compreendido por uma criança. O estudo do evangelho não exige instrução acadêmica formal, mas envolve razão e esforço mental. O Senhor espera que ‘busquemos (…) diligentemente’.

Em nossa busca da verdade, lemos, ponderamos e analisamos as informações e avaliamos sua fidedignidade. Devemos examinar as suposições por trás de várias teorias, bem como nossos próprios pensamentos e buscar colocar os fatos em seu contexto adequado. 

Somos exigentes e cuidadosos, sempre nos lembrando que nosso conhecimento é incompleto, mas crescente. Buscamos continuamente o Espírito e nos apegamos à nossa fé.

2. Mistérios existem, mas Deus quer torná-los conhecidos

Embora o Evangelho seja simples, ele tem muitos mistérios que não são conhecidos por qualquer pessoa. 

“É dado a muitos conhecer os mistérios de Deus; é-lhes, porém, absolutamente proibido divulgá-los, a não ser a parte de sua palavra que ele concede aos filhos dos homens de acordo com a atenção e diligência que lhe dedicam. E, portanto, aquele que endurecer o coração receberá a parte menor da palavra; e o que não endurecer o coração, a ele será dada a parte maior da palavra, até que lhe seja dado conhecer os mistérios de Deus, até que os conheça na sua plenitude. E aos que endurecem o coração será dada a menor parte da palavra, até que nada saibam a respeito de seus mistérios; e serão daí escravizados pelo diabo e levados por sua vontade à destruição” (Alma 12:9–11).

O Senhor quer nos revelar seus mistérios, mas isso depende de sermos dignos (D&C 76:5-10).

escrituras

3. Algumas escrituras explicam outras

Saber que o evangelho é simples e que os mistérios de Deus podem ser revelados ao verdadeiro penitente (Alma 26:21-22) é só o começo para entender se uma passagem deve ser interpretada literalmente ou não. 

Precisamos estudar as escrituras com dedicação. Durante esse estudo, percebemos que algumas passagens ajudam a explicar outras. Por exemplo, o sonho de Leí (1 Néfi 8) é esclarecido por Néfi mais adiante em seu livro (1 Néfi 11-15).

Da mesma forma, algumas parábolas de Cristo, como a da semente, foram explicadas por Ele mais tarde (Lucas 8). O enigmático livro de Apocalipse também fica mais claro com as revelações de Doutrina e Convênios, como na Seção 77. 

Usar recursos como notas de rodapé e guias de estudo nos ajuda a captar o verdadeiro significado das escrituras, pois conseguimos correlacioná-las.

4. Uma visão geral contribui para um melhor entendimento

Se você tem dúvida se uma passagem é literal ou não, não fique apenas naquele versículo. Explore outras escrituras. Obtenha uma visão geral de todo o cânone de escrituras. Ouça e aprenda com os profetas. 

Conforme ampliamos nossa visão geral das escrituras, percebemos padrões e temas que se repetem, tornando mais fácil entender o que é literal e o que não é.

5. Há coisas que são literais e figuradas ao mesmo tempo!

Isso é interessante. Quando o Senhor fala através de Isaías, dizendo que a Babilônia cairá, essa passagem é literal, porque aconteceu historicamente. Mas ela também é figurativa, simbolizando a destruição do mundo iníquo no fim dos tempos. Outros profetas também usam esse dualismo para ensinar.

Bons professores e manuais do Seminário e Instituto ajudam muito nesses casos, pois precisamos conhecer “o modo de profetizar” de quem está ensinando, ou seja, o contexto histórico e o público ao qual a mensagem foi dirigida inicialmente.

6. Oração, jejum, testemunho e dignidade contribuem para o verdadeiro entendimento

Se não cumprirmos os mandamentos, não teremos o Espírito, e é Ele quem revela a verdade de todas as coisas (Morôni 10:5). Para saber se a Criação da Terra é literal ou figurativa, precisamos do Espírito. 

Sem Ele, nunca chegaremos a um entendimento completo, porque “o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porquanto se discernem espiritualmente” (1 Coríntios 2:14).

7. Na dúvida é melhor considerar a passagem literal

É melhor interpretar as passagens das escrituras como literais. Isso nos dá mais segurança, mas não podemos ficar acomodados. Precisamos buscar e aprender pelo estudo e pela fé. E, ao fazermos isso, entenderemos o que é literal e o que é figurativo.

Por exemplo, a criação da mulher a partir da costela do homem é figurativa, mas não é figurativo que Adão e Eva foram os primeiros pais da humanidade. Assim, com estudo e esforço, vamos discernindo.

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Veja também: O que podemos aprender com as crianças nas escrituras?

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Literal ou figurado? 7 chaves para interpretar as escrituras

Em nosso site temos um artigo excelente sobre como interpretar as escrituras e as palavras dos profetas.

Contudo, apesar de termos apontado diversos critérios que ajudam no entendimento das escrituras, uma das principais perguntas sobre os textos das obras-padrão e as as palavras dos profetas modernos não foi respondida.

Então, decidimos listar sete chaves para ajudar você a descobrir se uma passagem deve-se ser considerada literal ou figurada.

1. O evangelho é simples

O Presidente Gordon B. Hinckley afirmou: “o caminho do evangelho é simples.” Isso significa que ele pode ser entendido e seu verdadeiro significado pode ser alcançado por qualquer pessoa comum. No entanto, o evangelho não é simplório. Ele disse:

“O Evangelho de Jesus Cristo é rico o suficiente para desafiar e inspirar a mente mais brilhante, mas simples o suficiente para ser compreendido por uma criança. O estudo do evangelho não exige instrução acadêmica formal, mas envolve razão e esforço mental. O Senhor espera que ‘busquemos (…) diligentemente’.

Em nossa busca da verdade, lemos, ponderamos e analisamos as informações e avaliamos sua fidedignidade. Devemos examinar as suposições por trás de várias teorias, bem como nossos próprios pensamentos e buscar colocar os fatos em seu contexto adequado. 

Somos exigentes e cuidadosos, sempre nos lembrando que nosso conhecimento é incompleto, mas crescente. Buscamos continuamente o Espírito e nos apegamos à nossa fé.

2. Mistérios existem, mas Deus quer torná-los conhecidos

Embora o Evangelho seja simples, ele tem muitos mistérios que não são conhecidos por qualquer pessoa. 

“É dado a muitos conhecer os mistérios de Deus; é-lhes, porém, absolutamente proibido divulgá-los, a não ser a parte de sua palavra que ele concede aos filhos dos homens de acordo com a atenção e diligência que lhe dedicam. E, portanto, aquele que endurecer o coração receberá a parte menor da palavra; e o que não endurecer o coração, a ele será dada a parte maior da palavra, até que lhe seja dado conhecer os mistérios de Deus, até que os conheça na sua plenitude. E aos que endurecem o coração será dada a menor parte da palavra, até que nada saibam a respeito de seus mistérios; e serão daí escravizados pelo diabo e levados por sua vontade à destruição” (Alma 12:9–11).

O Senhor quer nos revelar seus mistérios, mas isso depende de sermos dignos (D&C 76:5-10).

escrituras

3. Algumas escrituras explicam outras

Saber que o evangelho é simples e que os mistérios de Deus podem ser revelados ao verdadeiro penitente (Alma 26:21-22) é só o começo para entender se uma passagem deve ser interpretada literalmente ou não. 

Precisamos estudar as escrituras com dedicação. Durante esse estudo, percebemos que algumas passagens ajudam a explicar outras. Por exemplo, o sonho de Leí (1 Néfi 8) é esclarecido por Néfi mais adiante em seu livro (1 Néfi 11-15).

Da mesma forma, algumas parábolas de Cristo, como a da semente, foram explicadas por Ele mais tarde (Lucas 8). O enigmático livro de Apocalipse também fica mais claro com as revelações de Doutrina e Convênios, como na Seção 77. 

Usar recursos como notas de rodapé e guias de estudo nos ajuda a captar o verdadeiro significado das escrituras, pois conseguimos correlacioná-las.

4. Uma visão geral contribui para um melhor entendimento

Se você tem dúvida se uma passagem é literal ou não, não fique apenas naquele versículo. Explore outras escrituras. Obtenha uma visão geral de todo o cânone de escrituras. Ouça e aprenda com os profetas. 

Conforme ampliamos nossa visão geral das escrituras, percebemos padrões e temas que se repetem, tornando mais fácil entender o que é literal e o que não é.

5. Há coisas que são literais e figuradas ao mesmo tempo!

Isso é interessante. Quando o Senhor fala através de Isaías, dizendo que a Babilônia cairá, essa passagem é literal, porque aconteceu historicamente. Mas ela também é figurativa, simbolizando a destruição do mundo iníquo no fim dos tempos. Outros profetas também usam esse dualismo para ensinar.

Bons professores e manuais do Seminário e Instituto ajudam muito nesses casos, pois precisamos conhecer “o modo de profetizar” de quem está ensinando, ou seja, o contexto histórico e o público ao qual a mensagem foi dirigida inicialmente.

6. Oração, jejum, testemunho e dignidade contribuem para o verdadeiro entendimento

Se não cumprirmos os mandamentos, não teremos o Espírito, e é Ele quem revela a verdade de todas as coisas (Morôni 10:5). Para saber se a Criação da Terra é literal ou figurativa, precisamos do Espírito. 

Sem Ele, nunca chegaremos a um entendimento completo, porque “o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porquanto se discernem espiritualmente” (1 Coríntios 2:14).

7. Na dúvida é melhor considerar a passagem literal

É melhor interpretar as passagens das escrituras como literais. Isso nos dá mais segurança, mas não podemos ficar acomodados. Precisamos buscar e aprender pelo estudo e pela fé. E, ao fazermos isso, entenderemos o que é literal e o que é figurativo.

Por exemplo, a criação da mulher a partir da costela do homem é figurativa, mas não é figurativo que Adão e Eva foram os primeiros pais da humanidade. Assim, com estudo e esforço, vamos discernindo.

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Veja também: O que podemos aprender com as crianças nas escrituras?

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